Imponente machuca
É quando me vejo cercada de pessoas
E ainda assim, sozinha estou
Apesar de saber que as cores e os sons lá estão...
Tudo fica pálido, lento e silencioso
O obscuro do ser humano vem a tona
E me sinto impotente, nua no frio congelante
É quando me vejo cercada de pessoas
E ainda assim, sozinha estou
Apesar de saber que as cores e os sons lá estão...
Tudo fica pálido, lento e silencioso
O obscuro do ser humano vem a tona
E me sinto impotente, nua no frio congelante
Tudo o que eu queria é que ali estivesse
Pois a inquietude me tortura
Passo as noites a vagar pela imensidão
A rastejar por um quarto vazio
Tateio o lençol pra ver se te encontro
Deslizo minhas mãos pelo meu corpo
Desejando que elas fossem as suas
Mas tua distância é lídima
Ouço choros e murmúrios
Sem perceber que os sons saem de mim
E toda a delicadeza que ali esteve
Hoje é só solidão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário