Há uma estrela de oito pontas,
Que corre todos os sentidos:
O rumo de onde cai a noite,
O rumo de onde nasce o dia,
Por vezes, como por magia,
No rumo do prazer,
Do amar até morrer.
Que bela é a dança de Vénus,
Num bailado retrógrado de translação,
Contrário ao da rotação.

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